terça-feira, 2 de junho de 2020

EXCEPCIONALMENTE hoje, depois de 6 anos ( afinal ninguém é de ferro ) nos pegamos literalmente SEM ASSUNTO.

EXCEPCIONALMENTE hoje, depois de 6 anos ( afinal ninguém é de ferro ) nos pegamos literalmente SEM ASSUNTO.

Mas, para que a Tribuna do Javel®., não PASSE EM BRANCO deixaremos aqui um CONTEÚDO DE INTERNET, um não, porque senão a leitura não se tornaria cansativa e nós não seríamos nós mesmos, então deixaremos logo 3.

Não é do nosso costume, mas é o que temos para o momento e para a ocasião.

1 - A CIGARRA E AS FORMIGAS.

Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar suas reservas de trigo. Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado completamente molhados. De repente aparece uma cigarra:

" Por favor, formiguinhas, me deem um pouco de trigo! Estou com uma fome danada, acho que vou morrer.".

As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra os princípios delas, e perguntaram:

" Mas por quê? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno? "

" Para falar a verdade, não tive tempo ", respondeu a cigarra. " Passei o verão cantando!.".

" Bom... Se você passou o verão cantando, que tal passar o inverno dançando ", disseram as formigas, e voltaram para o trabalho dando risada.

Moral da história: Os preguiçosos colhem o que merecem.

2 - A RAPOSA E O CORVO:

Um corvo que passeava pelo campo, apanhou um pedaço de queijo que estava no chão e fugiu, acabando por pousar sobre uma árvore.
A raposa observando-o de longe sentiu uma enorme inveja e desejou de todo, comer-lhe o queijo. Assim pôs-se ao pé da árvore e disse:

Por certo que és formoso, e gentil-homem, e poucos pássaros há que te ganhem. Tu és bem-disposto e muito falante; se acertaras de saber cantar, nenhuma ave se comparará contigo.

O corvo soberbo de todos estes elogios, levanta o pescoço para cantar, porém abrindo a boca o queijo caiu-lhe. A raposa apanhou e foi-se embora, ficando o corvo faminto e corrido da sua própria ignorância.

Moral da história: Não dês ouvidos a quem te inveja.

3 - O RATO CIDADÃO E O MONTEZINHO.

Um rato que morava na cidade, acertando de ir ao campo, foi convidado por outro, que lá morava, e levando-o à sua cova, comeram ambos coisas do campo, ervas e raízes.

Disse o Cidadão ao outro: – Por certo, compadre, tenho dó de ti, e da pobreza em que vives. Vem comigo morar na Cidade, verás a riqueza, e a fartura que gozas. Aceitou o rústico e vieram ambos a uma casa grande e rica, e entrados na despensa, estavam comendo boas comidas e muitas, quando de súbito entra o despenseiro, e dois gatos após ele. Saem os Ratos fugindo. O de casa achou logo seu buraco, o de fora trepou pela parede dizendo:

Ficai vós embora com a vossa fartura; que eu mais quero comer raízes no campo sem sobressaltos, onde não há gato nem ratoeira. E assim diz o adágio: Mais vale magro no mato, que gordo na boca do gato.

Moral da história: Mais vale magro no mato, que gordo na boca do gato.

E, como não passamos o Verão cantando e tampouco pretendemos passar o Inverno dançando, podemos voltar a qualquer momento com um novo e polêmico assunto aqui, na Tribuna do Javel®.

#ÇemoDoDiabo #hahaha

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