Um SALVE e duas BANANAS.
Um SALVE para os guerreiros que estão enfrentando a fúria das águas em diversos lugares do estado e fora dele, muitos em suas casas e dentro da água, outros já longe das mesmas, alojados, vai passar e tudo vai voltar aos seus devidos lugares outra vez. Ninguém é detentor da culpa propriamente dita, têm cúmplices, safados e descarados, mas culpar alguém seria um ato de revolta, hora de controlar a " violenta emoção ".
Como disse Raul Seixas em uma ocasião em que teve ser carro destruído pelas águas do mar no Rio de Janeiro:
" A natureza está certa, os errados somos nós, a natureza está certa...!.".
E, as duas BANANAS vão para os curiosos, que em Caçador principalmente " se superam " nestas ocasiões, parece que sentem prazer em ver a desgraça alheia, eu seria até mais radical, afirmando que eles sentem sim prazer em ver a desgraça alheia, próprio de terra onde o rico tem inveja do pobre, como diria meu velho, saudoso e sábio pai.
A outra BANANA vai para um veículo de comunicação, que em meio a toda a " desgraceira ", em meio ao desespero dos ribeirinhos que ficaram com seus rádios ligados em busca de uma absolvição que para muitos não viria, ainda eram obrigados a acreditar que a chuva só iria cessar na próxima Quarta Feira.
Vô mais nem comentar sobre esses verdadeiros " retardados existenciais."... desinformados e preguiçosos em procurar e pesquisar informações corretas, com o intuito de " no mínimo " não DESESPERAR quem está com o " pé na lama ". Sem comentários...!
Enquanto insistimos em acreditar no " www.tempoagora... " ( o único que acertou a previsão, por enquanto ), bora dobrar os joelhos, desabrigados ou não, dobrar os joelhos e agradecer sempre, se nossa situação é delicada, imagine a desses " retardados " que continuam " passeando " por ai... nós temos BOM SENSO! E, como só agradecemos, pois só temos motivos a agradecer, eu em particular, mas, hoje, hoje está liberado, podem dobrar os joelhos e PEDIR para que a natureza se acalme e as chuvas CESSEM por aqui...
Que vontade de dar nome aos bois, que vontade... não posso, me processam!
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