sábado, 18 de maio de 2019

PADRASTOS... E MADRASTAS!

PADRASTOS... E MADRASTAS! 

( ponto de vista ),

Atualmente o modelo das famílias mudou, cada vez mais aumenta o número de separações e com isso as pessoas têm todo o direito de formar uma nova família, e devem adequar-se a sua nova realidade.

Conviver com padrastos está sendo um desafio da nossa realidade, e muitas vezes é difícil para os pais verem seus filho sob os cuidados de um outro homem, bem como e muitas vezes se torna complicado saber que aquele não é seu pai biológico...

A relação entre padrasto e enteado deve ser de respeito, até quando o assunto for educação, mas a mãe deve estabelecer limites, delimitar até onde o padrasto deve interferir na educação dos seus " atuais " filhos.

Mas nada impede que o padrasto e o enteado construam uma relação de amor, amizade e respeito para que o enteado tenha sempre uma pessoa com quem ele possa contar quando precisar e assim mutuamente.

O outro lado da moeda também existe e tem sido cada vez mais frequente, padrastos que espancam, castigam severamente, são agressivos e, em alguns casos entram em vias de fato e até matam seus enteados.
Qual será o motivo de tanta raiva? Será ciúmes da mãe? Será ódio do pai? Ou, um simples sentimento de incapacidade diante da responsabilidade de cuidar do(os) filho(os) de outro?

Há uma certa indefinição no papel do padrasto, alguns se relacionam bem com seus enteados e outros se detestam, desenvolvendo assim um clima de brigas e ressentimentos dentro de casa, dificultando a convivência, o que leva a nos perguntar, como agir diante dessas situações?

Algumas crianças, e em muitas das vezes, precisam ser encaminhadas a um psicólogo para manter-se em equilíbrio, para poder de certa forma aceitar essa situação ou aprender a viver com ela, geralmente as crianças ficam confusas, revoltadas e acreditam que o padrasto está substituindo seu pai. Daí, o acompanhamento de um profissional do assunto, quase sempre se faz necessário e só tem a somar!

Devem criar então uma maneira de convivência juntos, cada um respeitando o espaço do outro, para que ambos tenham uma boa convivência, evitando assim possíveis problemas no futuro.

A relação de padrasto e enteado deve ser de avanços e recuos, muita persistência e otimismo, pois qualquer " passo infalso " pode acarretar em brigas, mágoas e discussões desnecessárias, afinal, é preciso ter muita compreensão, paciência e sabedoria para resolver e não se deixar envolver por essas questões complicadas.

O padrasto deve ter muita calma e ir se tornando um amigo, aprimorando isso a cada dia e ao máximo que ele conseguir ser, passar a fazer parte da rotina, sempre aconselhando e se precisar até dando " broncas ", desde que leves, para que não se rompa nunca a boa energia do convívio, bem como do ambiente em que vivem.

Para conviver em harmonia sempre tem que existir respeito em primeiro lugar e ter uma postura, para que, com o passar do tempo, seus exemplos padrastos e madrastas, acabem por serem seguidos!

O dilema de muitos é a busca da convivência perfeita, muitas esposas desaprovam como os padrastos agem com seus filhos, e os padrastos se esquecem que, se eles querem de fato permanecer, que seja para somar e não para diminuir ou então criar uma espécie de " competição familiar ".

E o mais importante de tudo, é lembrar-se sempre que, ninguém ama por pressão e tampouco a contra gosto, e sim por boa vontade e naturalidade.

" E VIVA A UNIÃO, PARA " DESUNIR " JÁ TEMOS QUE CHEGA...!.".

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