OS(AS) SINHOZINHOS(AS) DE ASA BRANCA.
( ponto de vista / viagem / assunto sugerido ),
Pois bem, lá em Asa Branca, tudo que pode ( e vai ) gerar empregos e aumentar os bens econômicos para a cidade como um todo, é tipo assim " proibido ", eles não querem e fazem de tudo para não deixar " se criar ".
Qual será o medo de algumas pessoas, ou dos comerciantes " asa-branquenses "? Será receio que os " sinhozinhos " fiquem mais pobres? Ou de eles terem que dividir o lucro com os demais cidadãos que por lá se instalarem?
Hora, vejam só, que pensamento mais ganancioso e mesquinho, não querer permitir que uma cidade seja melhor e em todos os aspectos, por puro medo de não ter mais clientes em suas casas comerciais.
Reage Asa Branca, é preciso rever conceitos e abrir-se a novas idéias, deixar a cidade crescer e acabar de uma vez por todas com o " mito ".
Não podem manter por aí cidadãos asa-branquenses, uma cidade como era, tem que deixar o progresso e as novas perspectivas se instalarem, e dar graças a Deus e a " Roque Santeiro " quando alguém quiser investir em sua " poranduba ", pois alguns até já tentaram e de diversas ( para não dizer todas ) as formas, colocar em Asa Branca várias empresas e outros, e quantas tentativas frustradas.
Pois bem " sinhozinhos(as) manipuladores(as) da ganância " em Asa Branca, vamos deixar que o povo asa-branquense tenha como desfrutar de melhores preços, vamos deixá-los conhecer coisas diferentes e ver no fim do túnel uma forma de viver melhor.
E vocês, população de Asa Branca? Vai deixar se manipular por eles também? Vamos abrir os olhos meu povo de Asa Branca, pois vocês também têm direitos. Não deixem que a ganância desses aí que estão acostumados a manipular você e a sua cidade atrapalhar a sua vida e vida de milhares de outros cidadãos.
Avante Asa Branca, esquece o " mito " e vai, é para frente que se anda...!
p.s. Devido nossa falta de enredo, criatividade e inspiração para continuar, e aproveitando para dar largas ao nosso PROTESTO por termos recebidos duras críticas durante a semana que passou á respeito do uso da nossa LIBERDADE DE EXPRESSÃO, chamamos ao palco o célebre Professor Astromar Junqueira, presidente do Centro Cívico Asa Branquense, para que com seu discurso possa concluir aí para a gente. Por gentileza, fala aí professor...
" Então senhores, em soloroza melovéia, turbilhonando em lardos regojos qual rútilo e sarapando fogo, nossa coluna prefulgia no rebusnar dos paróxismos estivais.
E seria superbacano ressumbrar, como seria irremiscível postergar o imane e teracológico vitupério que nos faria quase vanescer, qual babélico e sitibundo abluvial.
Catafurnio, cataclísnico, catalítico, catadúpico momento aquele senhores. Como as naus da cabrálea frota, vencida a cromanía que aprocela aportamos o prefungente levír.
Quirão me encrepem de já tão ansioso ao paragonar nossa efeméride com a ascenção de Roma.
Concluindo, meu serédo preito, da sempre eterna graduar, aos pioneiros que demudaram esse sáfaros fáramos, em um bertozo celeiro de longânimes virtudes, hoje, ameaçadas pela salácidade, pela solércia, pela autanadísse e pela tranquidérnia abastamante
tenho dito.
( ponto de vista / viagem / assunto sugerido ),
Pois bem, lá em Asa Branca, tudo que pode ( e vai ) gerar empregos e aumentar os bens econômicos para a cidade como um todo, é tipo assim " proibido ", eles não querem e fazem de tudo para não deixar " se criar ".
Qual será o medo de algumas pessoas, ou dos comerciantes " asa-branquenses "? Será receio que os " sinhozinhos " fiquem mais pobres? Ou de eles terem que dividir o lucro com os demais cidadãos que por lá se instalarem?
Hora, vejam só, que pensamento mais ganancioso e mesquinho, não querer permitir que uma cidade seja melhor e em todos os aspectos, por puro medo de não ter mais clientes em suas casas comerciais.
Reage Asa Branca, é preciso rever conceitos e abrir-se a novas idéias, deixar a cidade crescer e acabar de uma vez por todas com o " mito ".
Não podem manter por aí cidadãos asa-branquenses, uma cidade como era, tem que deixar o progresso e as novas perspectivas se instalarem, e dar graças a Deus e a " Roque Santeiro " quando alguém quiser investir em sua " poranduba ", pois alguns até já tentaram e de diversas ( para não dizer todas ) as formas, colocar em Asa Branca várias empresas e outros, e quantas tentativas frustradas.
Pois bem " sinhozinhos(as) manipuladores(as) da ganância " em Asa Branca, vamos deixar que o povo asa-branquense tenha como desfrutar de melhores preços, vamos deixá-los conhecer coisas diferentes e ver no fim do túnel uma forma de viver melhor.
E vocês, população de Asa Branca? Vai deixar se manipular por eles também? Vamos abrir os olhos meu povo de Asa Branca, pois vocês também têm direitos. Não deixem que a ganância desses aí que estão acostumados a manipular você e a sua cidade atrapalhar a sua vida e vida de milhares de outros cidadãos.
Avante Asa Branca, esquece o " mito " e vai, é para frente que se anda...!
p.s. Devido nossa falta de enredo, criatividade e inspiração para continuar, e aproveitando para dar largas ao nosso PROTESTO por termos recebidos duras críticas durante a semana que passou á respeito do uso da nossa LIBERDADE DE EXPRESSÃO, chamamos ao palco o célebre Professor Astromar Junqueira, presidente do Centro Cívico Asa Branquense, para que com seu discurso possa concluir aí para a gente. Por gentileza, fala aí professor...
" Então senhores, em soloroza melovéia, turbilhonando em lardos regojos qual rútilo e sarapando fogo, nossa coluna prefulgia no rebusnar dos paróxismos estivais.
E seria superbacano ressumbrar, como seria irremiscível postergar o imane e teracológico vitupério que nos faria quase vanescer, qual babélico e sitibundo abluvial.
Catafurnio, cataclísnico, catalítico, catadúpico momento aquele senhores. Como as naus da cabrálea frota, vencida a cromanía que aprocela aportamos o prefungente levír.
Quirão me encrepem de já tão ansioso ao paragonar nossa efeméride com a ascenção de Roma.
Concluindo, meu serédo preito, da sempre eterna graduar, aos pioneiros que demudaram esse sáfaros fáramos, em um bertozo celeiro de longânimes virtudes, hoje, ameaçadas pela salácidade, pela solércia, pela autanadísse e pela tranquidérnia abastamante
tenho dito.
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