" TRANSFORMAR A PARTE ALTA DA AVENIDA PRINCIPAL EM UM LINDO CALÇADÃO ". UM MITO...!
( ponto de vista / assunto sugerido ),
Vejo tanta gente a favor de uma loja de grande porte aqui e tão pouca gente contra que me lembrei de uma...
Não lembro exatamente, mas tinha um projeto por aqui em tempos idos que era de fazer na parte alta da avenida principal da cidade um calçadão, não recordo qual era a administração na época, mas diga-se de passagem, merecia ( eu/esse) parabéns pela brilhante ideia, só que infelizmente o projeto acabou nem saindo do papel, e claro que a gente se pega perguntando o porque né?
Pois bem, respondo, respondo nada, apenas suponho: Tudo porque houve outra vez e já naquela época alguns " mentes fechadas ", em sua maioria " comerciantes " que não aceitaram a ideia, e nós, quando lembramos, continuamos daqui pensando e perguntando para nós mesmos em alto e bom tom, PORQUE???
Porque eles não aceitam em hipótese alguma que a cidade cresça, mas que cresça de verdade, para os lados, para todos os lados e não só naquele " empilhamento amaldiçoado de umbigos enterrados " da avenida principal e da avenida secundária ( denominemos assim... ), eles só observam gananciosamente e permitem apenas o que lhes convém, claro que financeiramente.
Certos " comerciantes " tiveram a " cara de pau " de dizer ou de afirmar que: " O calçadão vai atrapalhar o comércio ", e isso a meu ver é fruto de ganância e mente fechada " dos cara ", ou é " marcação " nossa?
Agora raciocinem comigo, com a parte alta da avenida principal transformada em um lindo calçadão, confortável e iluminado, iriamos de uma vez por todas acabar com essa de estacionar na avenida ( a anti sala do inferno em se tratando de trânsito, ou estou exagerando? Me corrijam! ), tanto é que você, sim você ( eu não faço isso ) fica dando várias voltas ( atrapalhando um trânsito já caótico ) e acaba ficando até tonto de tanto procurar uma vaga no bendito ( ou não ) estacionamento rotativo ( aquele que não roda, pelo menos não como deveria ), já vi gente dar mais de 10 voltas para parar em frente a um banco, uma casa lotérica ou outro estabelecimento qualquer.
Hoje por aqui, principalmente em dias de pagamento ( no dia do comerciante ) piora e muito a situação, as pessoas chegam a esbarrar-se umas nas outras nas calçadas devido ao pouco espaço das mesmas, e falo com conhecimento de causa, afinal, eu ando a pé, logo, averiguei in loco, ou melhor, o faço diariamente.
Seguinte, sobre a falta de educação e bom senso que são as calçadas em frente ás casas comerciais por não terem marquises ( e " quase " de cabo a rabo, afinal, tem exceções ), sobre mais essa " palhaçada " eu não vou nem comentar para não me estender outra vez, pelo menos não hoje, mas voltarei ao assunto...
Outro motivo, ou ponto benéfico neste leigo " ponto de vista ", é que ao invés de diminuir como pensavam na época e devem pensar até hoje, aumentaria ( e muito ) o número de clientes, veja bem, pense pelo lado bom, pense do lado de fora, teria bancos, flores, jardins, luminárias e as pessoas poderiam caminhar, tomar sorvete, chimarrão, bater papo, jogar dominó, entre outros, assim como fazem em outras cidades onde moram gente, e claro, consequentemente e ( para eles ) o principal, olhar as vitrines das lojas e etc.
Poderiam até se espelhar, peraê, utopia, vamos então apenas exemplificar com " o cristo " das temporadas do pessoal da minha terra, Balneário Camboriú e seu calçadão, sua orla, suas marquises que permitem você caminhar quilômetros sob a chuva sem sequer se molhar. Caminhadas essas que te " obrigam " a parar de vitrine em vitrine para voltar lá amanhã. Com certeza esse " projeto rasgado " daria mais conforto, mais motivação e até atrairia visitantes em nossa cidade.
Ah, também acabaria com o estacionamento viciado de certos proprietários de casas comerciais de toda sorte que deixam o seu carro muitas vezes o dia todo, burlando leis inclusive, lá onde " era pra ser " aquela " coisa meio falha " que conhecemos aqui por estacionamento rotativo, mas que, como já disse aí em cima, rodar que é bom, até roda, mas, mal e mal.
Fugindo um pouco: É difícil mesmo vermos cumprir-se as leis por aqui, só uma minoria cumpre, outros dão um " jeitinho " de burlar tudo, principalmente alguns " filhinhos de papai " que são considerados, ou, se consideram " os donos do pedaço " só porque têm carrões, bem como alguns " velhões encardidos " que também pagam muito bem de mal entendido e em vagas de portadores de necessidades inclusive, o que nos ( me ) indigna. Vemos cada atitude hipócrita por aqui, eu vejo ( e se precisar eu mostro... ). É, triste realidade que " plantaram " em nossa avenida principal, e fora dela.
Então, mais este projeto cogitado teve um fim trágico... morreu lá mesmo no papel, pois alguns " comerciantes " proibiram, usando o argumento de que o calçadão iria estragar o " fluxo " do comércio local, você aí, me diga, você crê nisso? Ou pensa que está dormindo e tendo um pesadelo? Pois é... fluxo??? Fala sério...!
Indignante acreditar em um argumento desses, que impede a cidade de crescer, de expandir, pois o calçadão só iria ajudar, trazer benefícios, resolveria muitos dos problemas vividos hoje por aqui, inclusive relacionados a estacionamentos e trânsito.
E, para alguns " bundões " que não podem dar um passo a pé, teríamos as ruas de baixo da avenida principal para estacionar, a rua da ferroviária por exemplo suporta a mesma quantidade de veículos que a avenida principal, e não é usada, já observaram isso? Preguiçosos de uma figa.
Para encerrar, mais de 300 casas oferecendo praticamente o mesmo produto em dois espaços que se somados não chegam a 1 quilômetro de extensão, lamentavelmente, a gente ( ainda ) vê por aqui.
Quando tudo poderia ser bem diferente, se não fosse por " meia dúzia e meia de comerciantes sovinas ", que só olham ao redor do seu próprio umbigo... digo, do seu próprio cofre...!
Parabéns à administração da época ( sei lá qual era ) pela feliz ideia, e uma " figa " para quem ainda hoje teima em impedir o crescimento e a modernização da nossa amada cidade, uma " figa "...!!!
" As nações marcham para sua grandeza ao mesmo passo que avança sua educação.". - Simon Bolivar.
( ponto de vista / assunto sugerido ),
Vejo tanta gente a favor de uma loja de grande porte aqui e tão pouca gente contra que me lembrei de uma...
Não lembro exatamente, mas tinha um projeto por aqui em tempos idos que era de fazer na parte alta da avenida principal da cidade um calçadão, não recordo qual era a administração na época, mas diga-se de passagem, merecia ( eu/esse) parabéns pela brilhante ideia, só que infelizmente o projeto acabou nem saindo do papel, e claro que a gente se pega perguntando o porque né?
Pois bem, respondo, respondo nada, apenas suponho: Tudo porque houve outra vez e já naquela época alguns " mentes fechadas ", em sua maioria " comerciantes " que não aceitaram a ideia, e nós, quando lembramos, continuamos daqui pensando e perguntando para nós mesmos em alto e bom tom, PORQUE???
Porque eles não aceitam em hipótese alguma que a cidade cresça, mas que cresça de verdade, para os lados, para todos os lados e não só naquele " empilhamento amaldiçoado de umbigos enterrados " da avenida principal e da avenida secundária ( denominemos assim... ), eles só observam gananciosamente e permitem apenas o que lhes convém, claro que financeiramente.
Certos " comerciantes " tiveram a " cara de pau " de dizer ou de afirmar que: " O calçadão vai atrapalhar o comércio ", e isso a meu ver é fruto de ganância e mente fechada " dos cara ", ou é " marcação " nossa?
Agora raciocinem comigo, com a parte alta da avenida principal transformada em um lindo calçadão, confortável e iluminado, iriamos de uma vez por todas acabar com essa de estacionar na avenida ( a anti sala do inferno em se tratando de trânsito, ou estou exagerando? Me corrijam! ), tanto é que você, sim você ( eu não faço isso ) fica dando várias voltas ( atrapalhando um trânsito já caótico ) e acaba ficando até tonto de tanto procurar uma vaga no bendito ( ou não ) estacionamento rotativo ( aquele que não roda, pelo menos não como deveria ), já vi gente dar mais de 10 voltas para parar em frente a um banco, uma casa lotérica ou outro estabelecimento qualquer.
Hoje por aqui, principalmente em dias de pagamento ( no dia do comerciante ) piora e muito a situação, as pessoas chegam a esbarrar-se umas nas outras nas calçadas devido ao pouco espaço das mesmas, e falo com conhecimento de causa, afinal, eu ando a pé, logo, averiguei in loco, ou melhor, o faço diariamente.
Seguinte, sobre a falta de educação e bom senso que são as calçadas em frente ás casas comerciais por não terem marquises ( e " quase " de cabo a rabo, afinal, tem exceções ), sobre mais essa " palhaçada " eu não vou nem comentar para não me estender outra vez, pelo menos não hoje, mas voltarei ao assunto...
Outro motivo, ou ponto benéfico neste leigo " ponto de vista ", é que ao invés de diminuir como pensavam na época e devem pensar até hoje, aumentaria ( e muito ) o número de clientes, veja bem, pense pelo lado bom, pense do lado de fora, teria bancos, flores, jardins, luminárias e as pessoas poderiam caminhar, tomar sorvete, chimarrão, bater papo, jogar dominó, entre outros, assim como fazem em outras cidades onde moram gente, e claro, consequentemente e ( para eles ) o principal, olhar as vitrines das lojas e etc.
Poderiam até se espelhar, peraê, utopia, vamos então apenas exemplificar com " o cristo " das temporadas do pessoal da minha terra, Balneário Camboriú e seu calçadão, sua orla, suas marquises que permitem você caminhar quilômetros sob a chuva sem sequer se molhar. Caminhadas essas que te " obrigam " a parar de vitrine em vitrine para voltar lá amanhã. Com certeza esse " projeto rasgado " daria mais conforto, mais motivação e até atrairia visitantes em nossa cidade.
Ah, também acabaria com o estacionamento viciado de certos proprietários de casas comerciais de toda sorte que deixam o seu carro muitas vezes o dia todo, burlando leis inclusive, lá onde " era pra ser " aquela " coisa meio falha " que conhecemos aqui por estacionamento rotativo, mas que, como já disse aí em cima, rodar que é bom, até roda, mas, mal e mal.
Fugindo um pouco: É difícil mesmo vermos cumprir-se as leis por aqui, só uma minoria cumpre, outros dão um " jeitinho " de burlar tudo, principalmente alguns " filhinhos de papai " que são considerados, ou, se consideram " os donos do pedaço " só porque têm carrões, bem como alguns " velhões encardidos " que também pagam muito bem de mal entendido e em vagas de portadores de necessidades inclusive, o que nos ( me ) indigna. Vemos cada atitude hipócrita por aqui, eu vejo ( e se precisar eu mostro... ). É, triste realidade que " plantaram " em nossa avenida principal, e fora dela.
Então, mais este projeto cogitado teve um fim trágico... morreu lá mesmo no papel, pois alguns " comerciantes " proibiram, usando o argumento de que o calçadão iria estragar o " fluxo " do comércio local, você aí, me diga, você crê nisso? Ou pensa que está dormindo e tendo um pesadelo? Pois é... fluxo??? Fala sério...!
Indignante acreditar em um argumento desses, que impede a cidade de crescer, de expandir, pois o calçadão só iria ajudar, trazer benefícios, resolveria muitos dos problemas vividos hoje por aqui, inclusive relacionados a estacionamentos e trânsito.
E, para alguns " bundões " que não podem dar um passo a pé, teríamos as ruas de baixo da avenida principal para estacionar, a rua da ferroviária por exemplo suporta a mesma quantidade de veículos que a avenida principal, e não é usada, já observaram isso? Preguiçosos de uma figa.
Para encerrar, mais de 300 casas oferecendo praticamente o mesmo produto em dois espaços que se somados não chegam a 1 quilômetro de extensão, lamentavelmente, a gente ( ainda ) vê por aqui.
Quando tudo poderia ser bem diferente, se não fosse por " meia dúzia e meia de comerciantes sovinas ", que só olham ao redor do seu próprio umbigo... digo, do seu próprio cofre...!
Parabéns à administração da época ( sei lá qual era ) pela feliz ideia, e uma " figa " para quem ainda hoje teima em impedir o crescimento e a modernização da nossa amada cidade, uma " figa "...!!!
" As nações marcham para sua grandeza ao mesmo passo que avança sua educação.". - Simon Bolivar.
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