segunda-feira, 16 de julho de 2018

TENTANDO CONSTRUIR UM HOSPITAL MODELO. MAS NADA CHIQUE...!

TENTANDO CONSTRUIR UM HOSPITAL MODELO. MAS NADA CHIQUE...!

( ponto de vista / assunto sugerido ),
Estamos precisando urgente de um deles por aqui, aliás o Brasil todo precisaria de um hospital modelo, onde ( principalmente ) no pronto socorro deveria existir um ambiente solidário e humanizado, onde os atendentes tivessem vontade de fazer o seu trabalho e soubessem tratar as pessoas com educação, respeitando a dor alheia, afinal, quem vai até lá não vai a passeio, nem por diversão e muito menos por vontade própria, e sim por que precisam de ajuda, logo, não deveriam ficar horas esperando para serem atendidos.
Bem como deveriam receber os remédios necessários ali mesmo no hospital, que eles suprissem essas necessidades, do atendimento decente por parte dos médicos e funcionários, estes que deveriam sempre cumprir suas missões como médicos ou enfermeiros que são, ao fornecimento dos medicamentos inclusive.
Se é o nosso sonho de consumo gozar do direito de ser tratado dignamente em um hospital? Claro, sonhamos com um ambiente onde você pudesse ser considerado no mínimo um ser humano e não um cofre, só isso já estaria de bom tamanho.
É lógico que pessoas que trabalham lá, e porque não dizer convivem e quase vivem no ambiente hospitalar deveriam ser mais simpáticas, pelo menos tal qual elas são tratadas, ou também como acontece lá, no atendimento particular, onde se paga a consulta e o tratamento é extraordinário.
Mas, infelizmente não é isso o que vemos no SUS, onde muitas vezes você é ignorado por parte da equipe ( lembrem-se da regrinha... ) desde o atendimento até a consulta.
Gente, do médico ao doente, antes de tudo somos todos seres humanos e um hospital modelo deveria sim suprir as necessidades da população, e de maneira igualitária.
Deveriam se fazer projetos nos quais o quadro de pessoas do atendimento fossem de fato competentes, que fossem profissionais de verdade, e que estivessem mesmo dispostos a trabalhar, a fazer um serviço de qualidade, ao melhor estilo " fazendo a diferença ".
Sim, tendo em vista tão somente que este quadro de pessoas atua lidando com vidas, diretamente com a população dando assistência, logo deveriam auxiliar nas condições de re-estruturação também.
E, deveria existir uma fiscalização bem mais intensificada ante aos hospitais, a começar pela qualidade no atendimento sem privilégios, pois todos nós, absolutamente todos nós temos o direito de sermos bem tratados, de termos médicos competentes e até simpáticos, bem como remédios, afinal, pagamos uma vida inteira para isso, mas, quando chegamos lá no hospital vem a decepção, parece que eles esqueceram mesmo que é do nosso bolso que vem o salário deles.
Um telefone exclusivo para denúncias seria de extrema importância para dar um fim a qualquer tipo de abuso ou mal atendimento e quem sabe o " pontapé inicial " para chegarmos ao tão sonhado hospital modelo.
Como seria perfeito, e para isso nem precisaria de " tecnologias de primeiro mundo ", pense, você chegar em um hospital e ser bem atendido, ou que não fosse olhado de lado ou de cabeça baixa, e só olhado, mas sim que fosse bem atendido da recepção á prescrição do medicamento, ou do tratamento que solucionaria o seu caso.
Infelizmente a saúde de uma forma ampla peca muito neste setor de atendimento, pois se, da primeira vez que o paciente fosse ao hospital ele já saísse de lá com seu problema solucionado, ele não precisaria voltar várias vezes, mesmo a gente sabendo que existem sim pessoas " viciadas " que parecem gostar ou sentir prazer de estar nesse ambiente, no meu ponto de vista, um ambiente detestável ( que eu particularmente não gosto nem de passar perto ).
Sem contar que ainda há doenças que quanto mais cedo forem descobertas, maiores são as chances de cura, e muitas vezes também nesses casos o paciente acaba ficando igual a um " iô iô ", vão e voltam, e dão receita de remédio para dor e só isso não resolve.
É, precisamos mesmo é de profissionais competentes, que " arregacem as magas ", que tenham condições de pedir e fazer os exames necessários para que se solucione o problema o quanto antes. Ou que digam " Maria, João " você tem tal doença, por aqui é o tratamento e juntos haveremos de vencê-la.
Só a competência aliada á solidariedade, só elas juntas poderiam acabar com tantos transtornos desnecessários mas que ainda é comum vermos, desde as filas ao sofrimento de muitos.
O que não podemos mesmo é " tapar o sol com a peneira ", precisamos urgente, para ontem já e no Brasil todo de um modelo de hospital no mínimo decente para a população, e convenhamos que nem estamos exigindo muito...
Ah, pouco adianta também ter lá equipamentos de última geração e de suma importância se os mesmos só podem serem usados com pacientes que tem dinheiro para pagar, do exame ao tratamento, a este ignorante ponto de vista, um mero " remendo " e que de nada adianta.
Pensem, reflitam, daqui não levamos nada mesmo, só o bem que praticamos aos outros principalmente, e mesmo que a pessoa não reconheça o bem que você fez por ela ou que seja ingrata mesmo, o importante é ( ou seria, ou deveria ser... ) que você já fez a sua parte e da melhor maneira que pode fazer. O dinheiro não se leva daqui para o além.
Tudo que precisávamos para começar hoje já, era acabar com esses privilégios de alguns, todos deveriam exercer a igualdade e serem tratados todos como pessoas dignas, com um tratamento de qualidade e eficiência.
Chega de impunidade e " vista grossa " gente, precisamos exigir o atendimento do qual nós temos o direito como cidadãos, atendimento este, digno e exemplar de um hospital modelo, que ainda é sonho, é utopia, é tipo assim um " artigo em falta em quase todas as prateleiras ", mas, que é DE DIREITO de todos, de ABSOLUTAMENTE TODOS...!
" Eu proponho uma campanha de saúde pública: vamos ser mais bem humorados, mais desarmados. Podemos ser cidadãos sérios e respeitáveis e, ao mesmo tempo, leves. Basta agir com delicadeza, soltura, autenticidade, sem obediência cega às convenções, aos padrões, aos patrões. Um pouco mais de jogo de cintura, de criatividade, de respeito às escolhas alheias. Vamos deixar para sofrer pelo que é realmente trágico, e não por aquilo que é apenas incômodo, senão fica impraticável atravessar os dias.”. - Autor desconhecido.
" Em conta-gotas anda a Saúde Pública?...
Em conta-gotas d’Água...
Em conta-gotas de Sangue...
Em conta-gotas de Lágrimas.". - Poeta Nelson Martins.

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