sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

ANALUA - DIÁRIO DE BORDO. Algumas curiosidades sobre a Analua: Primeira: Diferente de quase todos os outros cães, ela não tem medo de barulhos tipo rojões ou foguetes, ou seja, ela não é fresca, caso todo dia fosse Réveillon, pra ela, Revéillon seria um dia como qualquer outro. Ah, ela não tem problemas de audição, só não é fresca mesmo! Segunda: Um dia me disseram que o cão acaba se tornando meio que um “ xerox “ do dono, e eu acho que essa tese procede mesmo, com um tempo médio de 3 meses de convivência entre nós, ela já conseguiu ser mais ansiosa e hiperativa que eu, tanto é que, até pra beber água ela faz com ansiedade e termina por se “ engasgar “. Terceira: Não nega a raça, é constantemente repreendida com o termo “ lixeirinha “, é ela ouvir eu amontoando e recolhendo as sacolas plásticas de lixo da casa à uma da tarde e pronto, ela vai tentar “ fuçar “ de todo jeito... só pode ter trazido isso de quando era “ bebezinha “ e viveu sozinha em um “ lixão “... não vejo outra explicação, salvo esteja mesmo no D.N.A do “ vira-latas “. Quarta: Depois de ter fugido uma vez da “ guia “, nunca mais e em nenhum lugar conseguimos encontrar uma “ guia “ segura para a Analua, se ela caminhar na frente, sem problemas, logo, se ela ficar pra trás e o condutor “ der bobeira “, já era! Ah, mesmo com a “ guia “ consideravelmente apertada “, ela foge dando risada! Quinta: Também e de certo trouxe lá de onde era obrigada a usar a “ lei da sobrevivência “... não pode ver um “ besouro “ ( daqueles pequenininhos e próprios do verão... ), que vai lá e come. Sim, dai quase vomita o “ furinho “ que tem sob o rabo. Sexta: Não consigo fazê-la perder o hábito de “ mordiscar “ ( não morde, mordisca... ), ou seja, zero de agressividade e dez de “ pentelhação “. Sétima: Ela fala! Basta ficar sozinha em casa por 3 ou 4 horas que, quando me vê ela não late, ela tenta falar... dá tipo uns “ uivinhos “ que se tornam muito engraçados quando na mesma hora acaba abrindo a boca como se à bocejar! Oitava: Desconhece o gosto de “ comidas de gente “ ( e deve nunca conhecer... ), exceto frutas, aliás, participa do café da manhã e come de igual pra igual comigo ( mamão, maçã, pêssego e banana... ). Nona: Só pode mesmo “ puxar o dono “, só dorme depois das 2 da manhã e se puder “ esticar “ até às 11, vai embora... Décima: Nunca vi na vida alguém gostar tanto de banho... Décima primeira: Nunca poderei contar com ela para me proteger de estranhos, ” se abre “ pra qualquer um que passar por ela na rua, literalmente “ se acadela “, é simpática até demais, aliás, acho que só mesmo neste quesito que ela “ caiu longe do pé “ em relação ao dono ( eu... ). Se sou antipático? Capaz mesmo, SOU UM NOJO DE PESSOA...!. “ RECOLHA UM CÃO DE RUA, DÊ-LHE DE COMER E ELE NÃO MORDERÁ: EIS A DIFERENÇA FUNDAMENTAL ENTRE O CÃO E O HOMEM...!.”. ( Mark Twain ).

ANALUA - DIÁRIO DE BORDO.

Algumas curiosidades sobre a Analua:
Primeira: Diferente de quase todos os outros cães, ela não tem medo de barulhos tipo rojões ou foguetes, ou seja, ela não é fresca, caso todo dia fosse Réveillon, pra ela, Revéillon seria um dia como qualquer outro. Ah, ela não tem problemas de audição, só não é fresca mesmo!
Segunda: Um dia me disseram que o cão acaba se tornando meio que um “ xerox “ do dono, e eu acho que essa tese procede mesmo, com um tempo médio de 3 meses de convivência entre nós, ela já conseguiu ser mais ansiosa e hiperativa que eu, tanto é que, até pra beber água ela faz com ansiedade e termina por se “ engasgar “.
Terceira: Não nega a raça, é constantemente repreendida com o termo “ lixeirinha “, é ela ouvir eu amontoando e recolhendo as sacolas plásticas de lixo da casa à uma da tarde e pronto, ela vai tentar “ fuçar “ de todo jeito... só pode ter trazido isso de quando era “ bebezinha “ e viveu sozinha em um “ lixão “... não vejo outra explicação, salvo esteja mesmo no D.N.A do “ vira-latas “.
Quarta: Depois de ter fugido uma vez da “ guia “, nunca mais e em nenhum lugar conseguimos encontrar uma “ guia “ segura para a Analua, se ela caminhar na frente, sem problemas, logo, se ela ficar pra trás e o condutor “ der bobeira “, já era! Ah, mesmo com a “ guia “ consideravelmente apertada “, ela foge dando risada!
Quinta: Também e de certo trouxe lá de onde era obrigada a usar a “ lei da sobrevivência “... não pode ver um “ besouro “ ( daqueles pequenininhos e próprios do verão... ), que vai lá e come. Sim, dai quase vomita o “ furinho “ que tem sob o rabo.
Sexta: Não consigo fazê-la perder o hábito de “ mordiscar “ ( não morde, mordisca... ), ou seja, zero de agressividade e dez de “ pentelhação “.
Sétima: Ela fala! Basta ficar sozinha em casa por 3 ou 4 horas que, quando me vê ela não late, ela tenta falar... dá tipo uns “ uivinhos “ que se tornam muito engraçados quando na mesma hora acaba abrindo a boca como se à bocejar!
Oitava: Desconhece o gosto de “ comidas de gente “ ( e deve nunca conhecer... ), exceto frutas, aliás, participa do café da manhã e come de igual pra igual comigo ( mamão, maçã, pêssego e banana... ).
Nona: Só pode mesmo “ puxar o dono “, só dorme depois das 2 da manhã e se puder “ esticar “ até às 11, vai embora...
Décima: Nunca vi na vida alguém gostar tanto de banho...
Décima primeira: Nunca poderei contar com ela para me proteger de estranhos, ” se abre “ pra qualquer um que passar por ela na rua, literalmente “ se acadela “, é simpática até demais, aliás, acho que só mesmo neste quesito que ela “ caiu longe do pé “ em relação ao dono ( eu... ). Se sou antipático? Capaz mesmo, SOU UM NOJO DE PESSOA...!.
“ RECOLHA UM CÃO DE RUA, DÊ-LHE DE COMER E ELE NÃO MORDERÁ: EIS A DIFERENÇA FUNDAMENTAL ENTRE O CÃO E O HOMEM...!.”. ( Mark Twain ).

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