sexta-feira, 15 de março de 2019

Uma vez tinha na cidade, uma vez não, toda uma vida, uma BANCA DE REVISTAS chamada CASA DO LIVRO.


Uma vez tinha na cidade, uma vez não, toda uma vida, uma BANCA DE REVISTAS chamada CASA DO LIVRO.


Começou nas antigas com o seu Pacheco e era onde hoje é aquela inutilidade do tal " passo municipal " ( criadouro de inúteis... ), dai, atravessou a rua e foi para aquela casinha que virou Dittesc, dai virou Estar, e que dai começou uma briga entre essas duas " cadelas ", e etc, até que virou " merda nenhuma "... ou melhor, virou mais uma coisa inútil nessa cidade mais inútil que a casinha...

Enfim, se você quiser ler revistas e jornais, ou ainda gibis e cruzadinhas, entre outras centenas, você não tem onde comprar, sendo que ali até uma " vaga rápida " de estacionamento tinha para você descer, pegar seu produto e vazar, vaga esta que agora é ocupada geralmente só por um, por um " coronelzinho " aí da cidade que descobriu que nem Estar se paga ali, e se tem EXCLUSIVIDADE!

A própria polícia que usava aquela vaga, hoje tem que estacionar no meu da rua... porque ninguém aí do quartel reivindica aquela vaga ali??? Senhores, ter que estacionar em frente à um " bicicletário " ( também inútil... ) que tranca uma rua ( também inútil... ) é no mínimo desaforo com vocês, vocês da polícia são de extrema importância por ali, principalmente em dias de pagamentos...

Enfim, ainda sobre aqui NÃO TER REVISTAS para vender, nem preciso te DESENHAR que é para que nós sejamos cada vez mais BURROS e IDIOTAS, para que não leiamos e fiquemos para sempre " reféns " desses " coronéis " aí... se aprendermos a escrever então, " deusulivre ", seremos, ou somos ( eu mesmo sou... ) vistos como verdadeiros " diabos " ( eu mesmo curto isso pra car#}0... ).

De volta à casinha que podia ter centenas de utilidades e está vazia e continua ali, hoje, atrapalhando e " assombrando " aquele local do centro, bem, cansei... sobre isso eu não vou nem comentar, vou esperar, esperar que a Lucimara Stasiak leia com atenção esta " chamada ", se empolgue e me induza a " enfiar o dedo no meio da cara " de quem ainda não transformou aquilo ali em uma COISA ÚTIL de uma vez por todas, ou pelo menos, de volta com era antes, quando era a CASA DO LIVRO.

Só não esquece Lu, de colocar no corpo do texto que caçadorense tem disso " incrustado " em suas " almas " ( cheias de espíritos de coronéis vagando em volta... ), detestam ver os outros crescerem, se darem bem, ou, vivendo tranquilamente cada um à sua vida.

Ah, depois dessa revistaria ( que fez parte da minha infância, adolescência e vida adulta... ), nada mais do gênero vingou aqui nesta cidade, influencia pura e cristalina do poder da fúria dos espíritos vagantes dos coronéis...

Enfim, mãos à obra tata, qualquer coisa manda vir falar comigo, sentir o calor do meu " bafo "...!

" DIGA NÃO À LEITURA, O CORONELISMO ADORA ISSO...!.".

( amanhã na tribuna ).

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