PLAYBOY, AGORA MELHOR QUE NUNCA...!.
( ponto de vista / assunto sugerido ),
" A beleza está onde você vê e não onde os outros dizem...". ( desconhecido ).
É o fim daquela " farsa " da revista playboy, que uma vida toda, mais precisamente por quatro décadas, só tinha lá naquela revista mesmo era propagandas e mais propagandas, 150 páginas comerciais e menos de uma dúzia do " bem bão ", mais ou menos um 97% a 3%, e olha lá.
A revista que colocava as tão esperadas ( por alguns punheteiros de plantão ) fotos de mulheres ditas modelos, mas que no fundo era tudo fotoshop, silicone, mega hair, botox, maquiagens de toda sorte e etc.
Sim, li algumas, a pois li, vi alguma ( curti umas três e olha lá ) e eles tentavam a todo custo incutir na cabeça das pessoas ( geralmente dos homens ) que aquelas mulheres eram as tais, as " perfeitas " e " desejadas ", mas que a este ponto de vista nunca foram mulheres de verdade, e sim pedaços reconstruídos de um padrão idiota de beleza, imposto tanto pela revista " fail ", quanto pela sociedade, tão " fail " quanto.
Acabou a festa dos punheteiros, daqueles que " endeusavam " as " artistas " que fechavam contratos com a revista, e quando a gente via as mesmas pela tevê ou ao vivo ( sim, vi uma meia dúzia delas ao vivo e ao longo da vida ), ah, ali elas eram bem diferente " daquilo tudo " que estava lá na revista, umas mulheres iguais umas das outras, tão comuns quanto as outras ditas normais, ou até mais comuns ainda, e geralmente, tanto de aparência quanto de caráter ( lembrem-se da regrinha... ).
É, a verdade é que foram 40 anos " promovendo " mulheres que aceitavam alguns poucos milhões ( sim, nunca faturaram mais que 1 ou 2 deles ) para pousarem nuas, e com isso cresciam na " carreira ", nas " oportunidades " e nos ganhos, sim, pois os programas sensacionalistas e tão inúteis quanto a própria revista aproveitavam-se disso para angariarem a tão sonhada audiência, e o que é pior para a nossa cultura, conseguiam.
Bem, eu particularmente achava ( e ainda acho ) um absurdo o valor pago por um exemplar de tal revista para ver uma mulher pelada ( sempre fui contra essa coisa de desembolsar um centavo sequer para tê-las, sempre fui mais de confiar no " verbo " mesmo e não lembro de ter ido dormir uma só vez " em cima do toco "... ), até porque a realidade e as necessidades do Brasil são outras.
E então tai, a revista perdeu popularidade, até porque hoje com a internet, qualquer pessoa tem acesso ás mulheres nuas, a todos os tipos de pornografias ou sensualidades e a hora que bem entender ( os chats de redes sociais que o digam... ), logo, ninguém compra mais revista.
Pra que pagarem uma revista e ver fotoshop, siliconadas e etc? Subentende-se que os homens já não estavam nem comprando mais mesmo, não " estavam mais afim ", atinaram de certo que não valia a pena mesmo, que lá só tinha mulher surreal, mulheres de mentira e com tudo de mentira, mulheres desenhadas e até ontem ainda consideradas padrões, com " peitões " e " bundão ", quando na verdade, nos programas de tevê, víamos claramente que elas ( em sua maioria ) eram " sem sal ", desprovidas de inteligência ( ou " burras " mesmo ) e sem cultura, e isso hoje em dia, e graças ao bom senso da " homarada " se tornou desinteressante, pelo menos para os homens inteligentes, é claro.
Enfim, ainda bem que acabou a farsa, assim as mulheres ditas comuns ( todas lindas em sua essência... ) podem ser valorizadas pela sua inteligência, pelos seus traços normais, pela sua simplicidade e até por serem " comuns ", sem mais serem comparadas àquelas mulheres de mentira. Viu, agora só falta cair a Veja, e viva a Quatro Rodas...!
“ Não é o ângulo reto que me atrai, nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o universo, o universo curvo de Einstein ”. - Oscar Niemeyer.
( ponto de vista / assunto sugerido ),
" A beleza está onde você vê e não onde os outros dizem...". ( desconhecido ).
É o fim daquela " farsa " da revista playboy, que uma vida toda, mais precisamente por quatro décadas, só tinha lá naquela revista mesmo era propagandas e mais propagandas, 150 páginas comerciais e menos de uma dúzia do " bem bão ", mais ou menos um 97% a 3%, e olha lá.
A revista que colocava as tão esperadas ( por alguns punheteiros de plantão ) fotos de mulheres ditas modelos, mas que no fundo era tudo fotoshop, silicone, mega hair, botox, maquiagens de toda sorte e etc.
Sim, li algumas, a pois li, vi alguma ( curti umas três e olha lá ) e eles tentavam a todo custo incutir na cabeça das pessoas ( geralmente dos homens ) que aquelas mulheres eram as tais, as " perfeitas " e " desejadas ", mas que a este ponto de vista nunca foram mulheres de verdade, e sim pedaços reconstruídos de um padrão idiota de beleza, imposto tanto pela revista " fail ", quanto pela sociedade, tão " fail " quanto.
Acabou a festa dos punheteiros, daqueles que " endeusavam " as " artistas " que fechavam contratos com a revista, e quando a gente via as mesmas pela tevê ou ao vivo ( sim, vi uma meia dúzia delas ao vivo e ao longo da vida ), ah, ali elas eram bem diferente " daquilo tudo " que estava lá na revista, umas mulheres iguais umas das outras, tão comuns quanto as outras ditas normais, ou até mais comuns ainda, e geralmente, tanto de aparência quanto de caráter ( lembrem-se da regrinha... ).
É, a verdade é que foram 40 anos " promovendo " mulheres que aceitavam alguns poucos milhões ( sim, nunca faturaram mais que 1 ou 2 deles ) para pousarem nuas, e com isso cresciam na " carreira ", nas " oportunidades " e nos ganhos, sim, pois os programas sensacionalistas e tão inúteis quanto a própria revista aproveitavam-se disso para angariarem a tão sonhada audiência, e o que é pior para a nossa cultura, conseguiam.
Bem, eu particularmente achava ( e ainda acho ) um absurdo o valor pago por um exemplar de tal revista para ver uma mulher pelada ( sempre fui contra essa coisa de desembolsar um centavo sequer para tê-las, sempre fui mais de confiar no " verbo " mesmo e não lembro de ter ido dormir uma só vez " em cima do toco "... ), até porque a realidade e as necessidades do Brasil são outras.
E então tai, a revista perdeu popularidade, até porque hoje com a internet, qualquer pessoa tem acesso ás mulheres nuas, a todos os tipos de pornografias ou sensualidades e a hora que bem entender ( os chats de redes sociais que o digam... ), logo, ninguém compra mais revista.
Pra que pagarem uma revista e ver fotoshop, siliconadas e etc? Subentende-se que os homens já não estavam nem comprando mais mesmo, não " estavam mais afim ", atinaram de certo que não valia a pena mesmo, que lá só tinha mulher surreal, mulheres de mentira e com tudo de mentira, mulheres desenhadas e até ontem ainda consideradas padrões, com " peitões " e " bundão ", quando na verdade, nos programas de tevê, víamos claramente que elas ( em sua maioria ) eram " sem sal ", desprovidas de inteligência ( ou " burras " mesmo ) e sem cultura, e isso hoje em dia, e graças ao bom senso da " homarada " se tornou desinteressante, pelo menos para os homens inteligentes, é claro.
Enfim, ainda bem que acabou a farsa, assim as mulheres ditas comuns ( todas lindas em sua essência... ) podem ser valorizadas pela sua inteligência, pelos seus traços normais, pela sua simplicidade e até por serem " comuns ", sem mais serem comparadas àquelas mulheres de mentira. Viu, agora só falta cair a Veja, e viva a Quatro Rodas...!
“ Não é o ângulo reto que me atrai, nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o universo, o universo curvo de Einstein ”. - Oscar Niemeyer.
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