Paradoxos,
A realidade do mercado de trabalho atual tão capitalista.
Várias placas de “ contrata-se ", mas a realidade é outra, tem emprego , tem pessoas interessadas, isso em muitas profissões, mas há falta qualificação e de profissionais que se encaixem nas exigências empresariais.
Preparar o trabalhador será um desafio para o Brasil continuar crescendo. Para enfrentar o mercado de trabalho é tão importante qualificar-se, implantar medidas e programas de qualificação e mão de obra é o que nos cabe melhor no momento.
A baixa escolaridade, a carência de preparo técnico e a pouca experiência são fatores que contribuem para a falta de emprego, mas, e aquele trabalhador que aprendeu com o pai com os avós ou com alguém, uma profissão, e tem uma perfeita experiência, e neste caso, temos que olhar por este lado também, o que importa o diploma ou a experiência?
Todos querem um bom trabalho, mas nem sempre querem trabalhar, há um desinteresse tanto do trabalhador que esta cada vez mais irresponsável, sem compromisso e de certa forma das empresas também de incentivar e adquirir meios de manter o trabalhador na empresa.
Se não houver investimentos em educação e qualificação o Brasil vai enfrentar problemas de qualidade e de produção.
Neste caso, o bom senso de ambas as partes a chegar em um consenso, onde as duas partes e os valores sejam reconhecidos neste Brasil tão capitalista onde tudo tem “ preço “ e nada tem “ valor ”.
A exploração prevalece em “ tudo”, porque a ideia do brasileiro é achar que está sempre “ ganhando “ e “ lucrando ” é tão errada.
Precisamos investir nos princípios básicos, na formação de uma nova forma de pensar e criar uma estrutura diferente do pilar chamado “ educação ”.
Mudar a estrutura de ensino e investir em projetos e entidades que ajudem na formação e qualificação de profissionais, é uma medida necessária e urgente, até por que a experiência já não é mais valorizada...
Tornar o mercado mais ” atrativo ” e gerar interesse dos trabalhadores em busca de melhor qualidade nos serviços oferecidos e melhores salários. Há um distanciamento entre a “ formação ” e o que se deseja no mercado. Hoje a maioria das pessoas que tem experiência “ investe ” em seu próprio negócio, isso gera competitividade e retorna em qualidade nos serviços prestados.
Atualmente há muita competitividade sim, mas quem trata seu cliente com respeito e oferece um bom atendimento, melhor preço, alguns detalhes é que fazem a diferença.
A prática é fundamental para que haja um bom desenvolvimento.
Mudando esses hábitos e essa ideia de que sempre ter que “ ganhar ” e " lucrar ”, que na verdade é o contrário, é perder a dignidade, honestidade e principalmente a humildade.
Temos que rever nossos conceitos e mudar opiniões, pensar que, cada um fazendo seu papel e cumprindo-o, contribuiremos para um Brasil diferente, e que amplie nossos horizontes.
Bom trabalho, guerreiros!
A realidade do mercado de trabalho atual tão capitalista.
Várias placas de “ contrata-se ", mas a realidade é outra, tem emprego , tem pessoas interessadas, isso em muitas profissões, mas há falta qualificação e de profissionais que se encaixem nas exigências empresariais.
Preparar o trabalhador será um desafio para o Brasil continuar crescendo. Para enfrentar o mercado de trabalho é tão importante qualificar-se, implantar medidas e programas de qualificação e mão de obra é o que nos cabe melhor no momento.
A baixa escolaridade, a carência de preparo técnico e a pouca experiência são fatores que contribuem para a falta de emprego, mas, e aquele trabalhador que aprendeu com o pai com os avós ou com alguém, uma profissão, e tem uma perfeita experiência, e neste caso, temos que olhar por este lado também, o que importa o diploma ou a experiência?
Todos querem um bom trabalho, mas nem sempre querem trabalhar, há um desinteresse tanto do trabalhador que esta cada vez mais irresponsável, sem compromisso e de certa forma das empresas também de incentivar e adquirir meios de manter o trabalhador na empresa.
Se não houver investimentos em educação e qualificação o Brasil vai enfrentar problemas de qualidade e de produção.
Neste caso, o bom senso de ambas as partes a chegar em um consenso, onde as duas partes e os valores sejam reconhecidos neste Brasil tão capitalista onde tudo tem “ preço “ e nada tem “ valor ”.
A exploração prevalece em “ tudo”, porque a ideia do brasileiro é achar que está sempre “ ganhando “ e “ lucrando ” é tão errada.
Precisamos investir nos princípios básicos, na formação de uma nova forma de pensar e criar uma estrutura diferente do pilar chamado “ educação ”.
Mudar a estrutura de ensino e investir em projetos e entidades que ajudem na formação e qualificação de profissionais, é uma medida necessária e urgente, até por que a experiência já não é mais valorizada...
Tornar o mercado mais ” atrativo ” e gerar interesse dos trabalhadores em busca de melhor qualidade nos serviços oferecidos e melhores salários. Há um distanciamento entre a “ formação ” e o que se deseja no mercado. Hoje a maioria das pessoas que tem experiência “ investe ” em seu próprio negócio, isso gera competitividade e retorna em qualidade nos serviços prestados.
Atualmente há muita competitividade sim, mas quem trata seu cliente com respeito e oferece um bom atendimento, melhor preço, alguns detalhes é que fazem a diferença.
A prática é fundamental para que haja um bom desenvolvimento.
Mudando esses hábitos e essa ideia de que sempre ter que “ ganhar ” e " lucrar ”, que na verdade é o contrário, é perder a dignidade, honestidade e principalmente a humildade.
Temos que rever nossos conceitos e mudar opiniões, pensar que, cada um fazendo seu papel e cumprindo-o, contribuiremos para um Brasil diferente, e que amplie nossos horizontes.
Bom trabalho, guerreiros!
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