terça-feira, 3 de março de 2020

Nada pessoal, mas bora refletir,

Nada pessoal, mas bora refletir,

Até eu, que nunca enfrentei uma faculdade por medo de " rodar " logo na redação ( que ingênuo isso... ), criei gosto e tão logo estou pegando nojo, tudo isso ao mesmo tempo, algo está muito confuso... vamos lá " tentar ", outra vez, vou " tentar " me expressar...

A imprensa se rende a conteúdos vazios!

Leitores que se saciam, em ler notas fúteis em colunas, se seduzindo pelo estilo vago, teoricamente, procurando " algo ".
Tudo isso mostra a incompetência e a nossa fragilidade em " aceitar "...
É irônico o retrocesso intelectual do jornalismo.

Cadê os seres pensantes? Saudade deles, diversos passaram por aqui, colunas interessantíssimas.
Exemplos? Cito!
As história dos bairros, biografias de pessoas realmente interessantes, não por serem importantes, mas por serem interessantes mesmo, " artistas da vida " se não me falha a memória era uma delas, dentre outras tantas que se perderam no tempo.

Hoje, o " argumento " oscila entre a tese da perversidade e a falsa consciência. Além do mais, há omissão, diante dos constrangimentos interpostos aos cidadãos. Entre outros aspectos, constrangimentos interpostos ao cidadão!

Estamos sujeitos a conteúdos, que nos impõem assuntos desestabilizados, desnecessários, uma estratégia de superestimar o poder conferido em forma de chantagem, contra o cidadão.

Não mudar essa mentalidade é a própria definição do atraso e considerável " retrocesso ".

A qualidade da informação, não esta sendo utilizada, vemos um processo de superficialização nos jornais. Até acidentes de trânsito, que acontecem não sabemos onde e nem sabemos com quem, estão virando manchete!
Manter o foco, desenvolver melhores hipóteses e não um conteúdo regido por apostas obvias, frases prontas e sensacionalistas movidos a fofoca.

Onde estão as idéias de verdade, que nos fazem pensar???

A imprensa virou um " vestibular ", que com qualquer redação, você esta aprovado.

O jornalismo tem muito a ganhar, se a qualidade, os valores, as idéias interessantes e as estratégias assegurassem o interesse público e não essa porção de informações inócuas que temos visto por ai.

O " X " da questão, ao meu ver, é a alienação do povo... Olho aberto, afinal, " Em terra de cegos, quem tem um olho é rei...".

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