sábado, 16 de julho de 2016

O AMOR NA VISÃO ESPÍRITA,

AMOR NA VISÃO ESPÍRITA,

O Amor, na visão espírita é um sentimento de pura excelência, é o amor que representa os instintos elevados do evangelho.
Eles se referem ao amor como um sentimento que vem do nosso interior e que já está dentro de nós, que não se elabora, eles acreditam que se sente e que devemos amar ao próximo como a nós mesmos, é o sentimento mais lindo e nobre que temos e sentimos.
É considerado o sentimento mais puro, esse sentimento nos regenera, permite nos testarmos, e, muito interessante é que em sua maioria nos relacionamos com espíritos conhecidos, e que podem ser há muito tempo, até que voltam a se reencontrar, para consertar algo que deixaram pendente, uma maneira de aprendizado, uma mágoa ou até um perdão que ficou " em aberto " em outras encarnações.
A nossa opção de escolha é enorme, mas na visão espírita, se encontram duas almas que já tem afinidade, ou, até que já foram unidos por algum laço em outras vidas, esposos, parentes, amigos próximos, enfim, que já tiveram e trouxeram algo em comum em outras vidas e de outras vidas...
Dessa bagunça toda entre conseguir amar e ser amado, na visão espírita, é algo que temos que aprender para evoluir espiritualmente, por o amor ser um sentimento verdadeiro e muitas vezes inexplicável, e muitas vezes ainda dói, machuca, quando não somos correspondidos e mesmo assim ele evolui, desta vez pela forma de *dor. ( * voltaremos ao assunto ).
A doutrina espírita também acredita que, quem brinca com sentimentos alheios, vai voltar a reencarnar e aprender através da dor, e, sofrer pelo mesmo motivo que retornará a ele cedo ou tarde, nessa encarnação ou em outra, mas, retornará...!
Nós, pelo amor, estamos sempre evoluindo, e hoje somos SIM melhores que ontem, melhores que fomos em outras encarnações, e, apesar de terem tantos espíritos na terra, nós, justamente nós, temos o vínculo do amor, e nos atraem justamente as pessoas que tiveram algo em comum conosco em nosso eterno " vai e vem ".
Conclui para nós aí, mestre Armandinho,
" Talvez não seja nesta vida ainda, mas você ainda vai ser a minha vida...!.".

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