PROPAGANDA ELEITORAL.
( ponto de vista / pesquisa / assunto sugerido ),
" Câmara reduz período de propaganda eleitoral na TV e rádio.".
A Câmara dos Deputados aprovou, na quinta-feira ( 9 ), o texto-base do projeto de lei que reúne propostas da reforma política chamadas de infraconstitucionais, ou seja, que não alteram a Constituição.
Com o argumento de reduzir custos de campanhas, o projeto reduz o tempo de campanha de 90 para 45 dias e diminui de 44 para 35 dias o período de propaganda eleitoral no rádio e na televisão.
Foram impostos limites de gastos para candidatos e criadas novas regras para doações de empresas.
No caso de candidatos ao Legislativo, o limite de gastos será de 65% das despesas realizadas pela campanha mais cara da eleição anterior, levando em consideração o mesmo cargo eletivo.
Para as demais funções, o índice será de 70%. Já o teto para as doações empresariais aos partidos será de R$ 20 milhões, mas cada CNPJ só poderá doar até 2% do seu faturamento bruto do ano anterior. O texto limita ainda em 0,5% de seu faturamento bruto anual a doação para um único partido.
Continua vedado repasse de empresas para candidatos. Se ultrapassar o teto, as empresas terão de pagar multa de cinco vezes a quantia doada em excesso, além de ficar proibidas de participar de licitações e de fechar contratos com governos por cinco anos.
Mudanças aprovadas:
- Corte na propaganda: Proposta encurta horário eleitoral gratuito no rádio e TV de 45 para 35 dias.
- Doações restritas: Empresas podem doar até R$ 20 milhões. Construtoras contratadas pelo poder público ficam proibidas de doar na mesma esfera onde atuam.
- Eleição mais curta: Texto-base diminui período eleitoral dos atuais 90 para 45 dias.
- Teto na campanha: Candidatos ao Executivo só poderão gastar 70% da campanha mais cara da eleição anterior para o mesmo cargo. Para o legislativo, o limite é de 65%.
- O projeto proíbe que empresas que tenham contratos para obras com a administração pública façam doações eleitorais na mesma esfera onde atuam. Em síntese, uma empresa que execute obras para o governo federal, como as grandes empreiteiras, ficará proibida de doar para candidatos à Presidência.
- Se a empresa tem contrato com prefeitura, ela poderá doar para candidato aos governos federal e estadual. A votação foi marcada por impasses que atrasaram em quase quatro horas a análise do relatório do deputado Rodrigo Maia ( DEM-RJ ). Agora, os destaques apresentados pelos partidos, que são sugestões de mudanças no texto, serão analisados na próxima terça-feira.
Só acho que além de " encurtarem " o dito horário eleitoral que acaba " ligando nada a coisa nenhuma ", está mais do que na hora de cortar gastos de verdade, sendo assim deveriam " aproveitar o embalo " e cortar as mordomias de políticos, dar fim ao dito foro privilegiado para os mesmos, deveriam pensar também na diminuição do número de senadores e terminar de uma vez por todas com certas " regalias exageradas e auxílios de toda sorte " para os mesmos, aliás, diga-se passagem que eles já ganham um salário altíssimo e a maioria deles ( pelo menos ) não fazem absolutamente nada por merecer, logo, isso deveria ser levado em consideração e ser extinguido junto com a propaganda eleitoral ( que deveria se chamar propaganda enganosa ), bem como tudo relacionado a auxílios, dentre eles moradia, passagens e etc, só assim o Brasil cortaria e de fato gastos desnecessários e porque não dizer abusivos.
Assim, e só assim teríamos um Brasil mais justo e igualitário, porque " tapar o sol com a peneira " como eles vem fazendo com essas " historietas ", muitas vezes tirando de quem mais precisa, não vai adiantar de nada, teriam que ir " direto na raiz do problema ", que são justamente essas mordomias todas e desnecessárias a começar pelos salários, para uma " corja de babacas " que nada fazem ( lembrem-se da regrinha... ) e só estão lá para fazer números, já o trabalho que é bom a gente não vê, pelo contrário só ficamos sabendo cada dia com mais frequências sobre roubos de bilhões, corrupção de toda sorte e por aí vai.
Abre o olho Brasil, além dos deveres, nós temos também os nossos direitos.
E ainda acho que nós éramos os maiores " patrocinadores ", e na verdade ainda somos os maiores " patrocinadores ", deles. Para quê? Para eles irem lá contar mentiras, lorotas, conversar fiado e prometer o mundo e o fundo, para depois de eleitos nada daquilo ser feito, nada além do dinheiro ir para o bolso deles é claro.
Enfim, para uns uma louvável atitude, para mim essa " redução de gastos " não passa de mais uma " história pra boi dormir ", só mais uma das muitas mentiras desse bando de corruptos para outro bando de patetas...!
" UM POVO CORROMPIDO NÃO PODE TOLERAR UM GOVERNO QUE NÃO SEJA CORRUPTO.". - Marquês de Maricá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário