MAL ACOSTUMADOS QUE PARAM EM VIAS PÚBLICAS.

MAL ACOSTUMADOS QUE PARAM EM VIAS PÚBLICAS.

( ponto de vista / assunto sugerido ),

Caminhões repositores de gás, bebidas, cimento, desentupimentos, entre outros estacionados em vias públicas, " desencalhem " um pouco das principais e mais movimentadas vias da cidade e venham aqui um minutinho...

Eu particularmente ( e não devo estar sozinho ) acho que os motoristas desses tipos de veículos ( e os donos das empresas principalmente ) deveriam ter um pingo de bom senso, ou o senso do ridículo, e estacionarem em lugares adequados ou próprios, e não no meio das vias como se morassem ainda em uma cidade de " velho oeste ", interrompendo o fluxo de veículos em uma cidade de trânsito complicado tal qual ainda é o nosso.

Sim, eles sabem que estão atrapalhando o trânsito e são cientes de que podem ocasionar algum tipo de acidente, ou até mesmo congestionar a passagem. Mas, não são cobrados e então estão nem aí.

As autoridades responsáveis deveriam coibir e proibir esse tipo de prática que ocorre com certa frequência por aqui, observamos diariamente e pela cidade toda ( raros são os casos de reposição de gás e bebidas que os caminhões usam o espaço demarcado para estacionamento, mesmo não sendo de carga e descarga ), sem ao menos sabermos que eles seja, foram ou serão notificados, ou sequer advertidos, e, até que me provem o contrário, eles são cientes e estão cometendo sim uma infração.

Os responsáveis por esses tipos de caminhões de carga e descarga ( do motorista ao proprietário da empresa ), deveriam ter e seguir regras específicas e a serem cumpridas a qualquer custo.

Sem contar que isso deveria começar lá, pelas auto escolas, lá já deveriam deixar bem claro o que estes podem e o que estes não podem fazer, mesmo que lá no fundinho sabemos nós que eles sabem, claro que sabem que estão errados, mas, lhes convém ( ou para seus patrões " coronéis " ), e aí, se fazem de idiotas e teimam em continuar agindo sempre de forma errada, dando aquele mal exemplo e legítimo " jeitinho brasileiro ", afinal, são " quinze minutinhos só " e ninguém os " enxerga " ( ninguém vírgula... ).

Duvido que, se fosse aplicada uma bela de uma multa nesses caras, que teriam ainda caminhões de carga e descarga estacionados indevidamente em vias públicas.
E, no que diz respeito a gás e bebidas, que a multa fosse então aplicada no próprio estabelecimento recebedor, este que já deveria ter pensado na reposição quando da construção ou do aluguel do condomínio ou do estabelecimento, proporcionando assim um lugar adequado para que seja feita a reposição dos produtos.

O problema é que, há tempos já eles vem incorrendo nos mesmos erros, continuam e continuarão, porque talvez não foram ( e não sejam ) punidos pelo erro cometido, mas, á partir do momento que eles começarem a ter que desembolsar dinheiro, que alguém resolver " participar do lucro do patrão coronel ", ah, aí sim eles pensarão duas vezes antes de parar e estacionar em vias públicas.

Olha, chega a ser irônico, se não fosse trágico, ver que certos motoristas ( e seus patrões " coronéis " ) pintando e bordando pelo nosso trânsito caótico e ainda só olhando nos arredores dos seus próprios umbigos ( ou interesses ), e não pensam estes ( ou fazem que não pensam ) que podem acarretar, e já têm acarretado diversos problemas no trânsito.

Dia desses estava todo mundo, eu inclusive, do simples mortal aos caras lá da tal câmara " crucificando " os motoristas dos carros fortes que faziam a mesma prática para levar dinheiro daqui para fora, mas peraê, e estes que andam faturando aqui dentro á mercê da nossa paciência e da nossa " cara "???

Viu besta, eu, do trânsito " encalhado ", não ganho porcentagem nenhuma pela merda do produto que você descarrega e que seu patrão fatura sozinho enquanto você atrapalha o trânsito ( já caótico ), que eu, e aí sim, pago em dia em forma de IPVA e outros impostos para poder circular nas vias sossegado e não posso.
Toma jeito e larga dessa vida de " velho oeste ", bando de folgados e mal acostumados...!

" MEU DIREITO TERMINA ONDE COMEÇA O DO OUTRO.". - Autor desconhecido.